ALOPECIA ANDROGENÉTICA DE PADRÃO FEMININO 

 

SCALA DE LUDWIG

 

ALOPECIA ANDROGENETICA FEMININA SCLA LUDWIG
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Alopecia Androgenica feminina
ALOPECIA ANDROGENÉTICA DE PADRÃO FEMININO 

 

Alopecia androgenética feminina ou alopecia de padrão feminino (APF), é uma patologia  de condiçãoes genéticas e apresenta alta prevalência e inflige grande impacto na qualidade de vida das mulheres, pode atingir desde adolecentes até mulheres na menopausa e pré menopausa, com diagnóstico dificil, até pela falta de aceitação das próprias pacientes, torna o controle bastente complicado, e agrava na proporção da escala de comprometimento que vai do leve ( 1 ) aé o avançado (vide escala de Ludwig). O tratamento é desafio rotineiro na prática dos (as) Tricologista, pois muitas opções terapêuticas medicamentosas apresentam limitado nível de evidência e frequentemente não atingem a expectativa da paciente. A incompreensão da patogênese, do processo de miniaturização dos fios e dos fatores que regulam a morfogênese folicular restringe a prospecção de terapias inovadoras. Há, ainda, carência de estudos randomizados, controlados com seguimento longitudinal, que utilizem desfechos objetivos e que explorem o desempenho dos tratamentos disponíveis e suas combinações. Os tratamentos que melhor tem respondido na grande maioria das pacientes são as terapias tópicas como: Carboxiterapia, MMP, Injeção intramuscular para controle da queda, Laserterapia e Eletroterapia, na página  de Terapia  Capilar está bem esclarecido os benefícios de cada um dos tratamentos, que pode ser acessado atras do link ao final desse texto.

Suplementação oral apresenta bom resultado como coadjuvantes dos tratamentos tópicos. Loções tópicas também tem se lugar nos tratamentos, embora sozinha a loção apresenta muito pouco benefício.

 

Nossos estudos tem mostrado boas respostas com as terapias, não nós cansamos de buscar as melhores respostas ao tratamento com terapias  combinadas.

 

Sabemos como é desesperador para as mulheres acometidas por alopecia, onde vê a piora dia a dia, e sem a intervenção de um profissional sério e dedicado  e o comprometimento da  própria paciente há muita dificuldade na recuperação

 

Para a mulher, a representação do cabelo denso e saudável implica em sentimentos de autoestima, autoconfiança, reflete sua capacidade de mudança, segurança, e implica na interação social. Esses elementos, associados à cronicidade da doença, e sua refratariedade terapêutica, infligem importante impacto negativo na qualidade de vida das mulheres.

 

Se tem dúvida do seu quadro procure o quanto antes a ajuda de um profissional Tricologista que é quem conhece do problema e poderá indicar a melhor terapia de recuperação e controle.  

ALOPECIA ANDROGENÉTICA MASCULINA  

 

 

ESCALA DE NORWOOD-HAMILTON

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                                                                     Alopecia Androgenética Grau 5 

ALOPECIA ANDROGENÉTICA MASCULINA

 

É  um do caso que a recuperação só é possivel com transplante capilar. 

 

Os tratamentos e terapias podem controlar a queda pra não evoluir, mas quando ja se está calvo  os tratamentos não surtem efeito, por se tratar de Alopecia Cicatricial, em que há a cicatrizaçao dos folículos.

 

Com a Técnica FUE uma região como o da foto acima necessitará aproximadamente de 4.000 a 4.500 mil folículos para 

retirada da área doadora  os quais serão transplantados para a região receptora (área onde concentra a calvície)

 

CAUSAS PRINCIPAIS E SINTOMAS

 

As duas principais causas da queda permanente dos cabelos são a hereditariedade e os hormônios masculinos. Ambos promovem a atrofia dos folículos (bulbos) capilares e aceleram a queda definitiva.

As outras são o excesso de oleosidade, típico da dermatite seborreica, a aplicação exagerada de produtos químicos, distúrbios da tireoide, má alimentação, carência de vitaminas, certos medicamentos e estresse. Após cirurgias e partos e durante as aplicações de quimioterapia, a perda de cabelo pode ser mais intensa, mas é passageira. Nesses casos, cessada a causa, o cabelo volta a crescer.

 

Os primeiros sinais da calvície nos homens (alopecia androgenética) podem aparecer entre 17 e 23 anos. Dezessete anos é uma idade realmente perigosa. Os cabelos não caem de uma vez, mas a queda é contínua, persistente e irreversível, porque determinada pelos genes que a pessoa herdou do pai e/ou da mãe. No início, as falhas aparecem perto da testa. São as famosas entradas. Depois, é a vez da “coroinha de padre”, um círculo sem cabelos no topo da cabeça. Na maior parte dos casos, os cabelos continuam caindo e a calvície toma conta de toda a área superior da cabeça, sobrando apenas fios que se concentram numa faixa nas laterais e atrás da cabeça.

Quando os sinais começam a aparecer mais tarde, por volta dos 25/26 anos, a queda é mais lenta e costuma responder melhor ao tratamento. No entanto, o mais provável é que, depois dos 50 anos, todos os homens de uma família geneticamente predisposta apresentem, em grau menor ou maior, sinais da perda anormal de cabelos.

ALOPECIA AREATA
 

É uma doença de condição autoimone que pode atacar homens, mulheres, adolescente e crianças, Não tem um comportamento padrão pode varia de uma ou várias lesões ou até a perda total dos cabelos e todos os pelos do corpo, sobrancelhas, cilios, pelos dos braços e pernas e até os pelos pubianos.

 

Como acontece?

Alopecia areata é uma doença inflamatória que provoca a queda de cabelo. Diversos fatores estão envolvidos no seu desenvolvimento, como a genética, existe pesquisa que apontam essa condição génicati observando a predisposição familiar a doenças  autoimune, sendo a alopecia areata ou outra da mesma contção de   autoimunidade. 

O que é observado é a  que dos fios  que começam a cair resultando mais frequentemente em falhas circulares  ou oval que ficam  sem pelos ou cabelos.  A extensão dessa perda varia, sendo que, em alguns casos, poucas regiões são afetadas. Em outros, a perda de cabelo pode ser maior. Há casos raros de alopecia areata total, nos quais o paciente perde todo o cabelo da cabeça; ou alopecia areata universal, na qual caem os pelos de todo o corpo.

A alopecia areata não é contagiosa. Fatores emocionais, traumas físicos e quadros infecciosos podem desencadear ou agravar o quadro. A evolução da alopecia areata não é previsível.  O cabelo sempre pode crescer novamente,  mesmo que haja perda total. Isto ocorre porque a doença não destrói os folículos pilosos, apenas os mantêm inativos pela inflamação. Entretanto, novos episódios  podem ocorrer, ainda quando tenha recuperado 100%  dos cabelos  com tratamento ou de forma espontânea.

 

Cada caso é único. Estudos sugerem que cerca de  5% dos pacientes perdem todos os pelos do corpo, e não há explicação totalmente lógica para esse fato.

 

Paciente Adolescente com Alopecia Areata Total, com perdas de Cilios e Sobrancelhas.

Alopecia Areata - multifocal

Paciente após  12  meses de tratamento

 

 

 

 

 

 
ALOPECIA AREATA  TRATAMENTO

 

Embora não haja propriamente  uma cura, uma vez que novas lesões ou novos episódios  podem ocorrer controle .  É possível com  tratamentos  recuperar até a totalidade dos cabelos perdidos. 

Na  Capilar e Cia nos fazemos tratamentos tópicos  em conjunto com aplicações de Vitamina especifica e nosso resultado tem sido muito bom.

Ainda  vale lembrar que por se tratar de uma doença autoimune é necessário manter a causa sobre controle, 

Não se tem o conhecimento exato da causa do acometimento dessa patologia, mas é observado que acontece com  frequência por  causas emocionais que geram sofrimento extremo e por ataque viral,  sendo este observado em alguns pacientes dessa clinica.

 

A Dra Nina tem muitos bons resultados  inclusive de pacientes com perdas totais  dos cabelos  e alguns com lesões 

unifocais e  multifocais e muitos paciente recuperados. 

ALOPECIA FRONTAL FIBROSANTE

 

A alopecia frontal fibrosante é uma doença de desenvolvimento lento e progressivo. Ela é caracterizada como um tipo de alopecia cicatricial, ou seja, que leva à perda irreversível de pelos. Isso ocorre, principalmente, na borda anterior do couro cabeludo e sobrancelhas. 

Tem sido observado que acontece  simultaneamente ou após detectar um fungo conhecido como Líquem PLano Pilar. 

 

  • Sintomas percebidos

A alopecia frontal fibrosante é um problema de saúde quase que exclusivo de mulheres adultas. Inicialmente, afetava aquelas em idade mais avançada, na pós-menopausa. Hoje em dia, entretanto, o diagnóstico vem sendo feito em idades cada vez mais precoces.

Além do couro cabeludo e sobrancelhas, a doença pode acometer, com menor frequência, os pelos do corpo, cílios e os penugem da face.

Outras manifestações da alopecia frontal fibrosante são manchas escuras no rosto, principalmente entre pacientes de fototipo mais alto. Também há incidência de manchas vermelhas na face, em pessoas com a pele mais clara (fototipo mais baixo). Outra característica são as alterações na textura do rosto, como a presença de “bolinhas” que deixam a pele com aspecto mais áspero.

 

A causa para tal problema de saúde ainda é desconhecida. O que se sabe é que o organismo,  começa a atacar e inflamar o folículo piloso, o destruindo.

 

  • Correlação Genética

Existem pesquisas que tentam correlacionar a doença com um fator genético, por haver casos esporádicos entre membros de uma mesma família. O fato de se desenvolver numa idade mais avançada, além do rápido aumento da incidência, porém, fala contra um fator genético. Isso sugere, portanto, que a alopecia frontal fibrosante pode ser decorrente de um fator ambiental. É possível que nesses casos familiares, então, as pessoas tenham sido expostas ao mesmo desencadeante.

Especula-se que os fatores hormonais possam ter alguma influência na doença também, já que é um problema de saúde quase que exclusivo de mulheres – e também pela resposta ao tratamento com as medicações anti-androgênicas.

 

  • Diagnóstico Precoce

Se estiver com perda e/ou falha nas sobrancelhas ou linha de implantação do couro cabeludo avançando para trás (como se a testa estivesse aumentando de tamanho), é importante procurar um dermatologista para avaliação.

Os exames que detectam a alopecia frontal fibrosante são a dermatoscopia (tricoscopia) e a biópsia do couro cabeludo.

 

  • Tratamento e cura

A alopecia frontal fibrosante não tem cura, até o momento. O que existe são tratamentos baseados na administração de drogas anti-inflamatórias e anti-androgênicas. Elas controlam a inflamação e a progressão da doença, mas não existe algo que faça com que os cabelos voltem a nascer nas áreas em que o folículo piloso foi destruído. Por isso, é muito importante o diagnóstico precoce.

Por ser uma doença inflamatória,  e que ainda não é sabido quais são os desencadeantes, a orientação profissional é que os pacientes evitem tudo aquilo que irrite a pele e o couro cabeludo.

Alopecia Frontal Fibrosante em Fase Avançada

 

Nesta fase o mais indicado é o Transplante Capilar 

Alopecia Frontal Fibrosante em Fase Inicial

 

Hora de procurar um diagnóstico

 

PROCESSO DA CALVÍCIE É POSSíVEL PREVENIR

 

Assista o video e entenda mais sobre calvície e como prevenir.